sábado, 5 de fevereiro de 2011

mudanças.



Que os tempos são outros não é mais novidade para ninguém. Só não enxerga quem não quer ou quem parou no tempo, ou seja: é só quem não quer mesmo ..
Hoje em dia tem muita coisa invertida por esses chãos, porém, não é porque está "invertido" que está errado, apenas está diferente do até então habitual. Acho importante colocar isso em evidência.
A força da mulher que dominou o nosso século está inclusa na lista de situações que se inverteram na sociedade. Foi uma inversão mega positiva e eu não falo assim por ser menina, não! Falo porque sei que as mudanças são necessárias e devem ser encaradas como algo bom, sempre como algo construtivo.
Encaro as mudanças como o extremo de qualquer situação. Acredito que quando uma mudança acontece é por pura necessidade interna, é porque chegamos a um momento limite, porém, em alguns casos não temos noção de que estamos no fim da linha e é por isso que custamos a aceitar as diferenças que entram na nossa rotina.
Também tem quando temos ciência de que estamos com o limite esgotado e que jogamos as mãos aos céus quando uma mudança chega.
Então são dois casos de mudanças: a que se custa a aceitar por não saber que são necessárias e as que se aceitam facilmente por saberem que é se extrema precisão.
Portanto, essa é a minha interpretação das mudanças e é por isso que as considero sempre, direto e reto, algo de carater positivo.
Voltando mais para o lado afetivo. Se ontem era o homem quem pisava nos sentimentos da mulher, hoje é a mulher que causa para cima dele. Simples assim.
Sem querer assustar, considero o meu genero mais assustador do que o genero deles, acho que as mulheres assim como podem ser extremamente doceis e frageis, também conseguem ser extremamente, absurdamente frias e calculistas. Sim, mulheres também são vingativas e os homens deveriam ter medo disso.
Hoje em dia a mulher é quem pisa no coração deles, é a mulher quem toma as redeas da relação, é a mulher quem diz "não", que diz "sim", é a mulher que não quer mais casar, não quer mais filhos, não quer mais relação séria. É ... são as mudanças que estão aí.
Por fim só tenho uma coisa a dizer: Viva ás mudanças!

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