segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

quando o dia caiu ..


quando o dia caiu
num tinha um pra socorrê
pra revidar
tombou num azul
de fazê oi chuvê

zuba

assdenavaia




cheguei na beira do porto
onde as onda se espaia
as garça
dá meia volta
e senta na beira da praia
e o cuitelinho num gosta
que um botão de rosa caia
ai ai

quando eu vim da minha terra
despedi da parentaia
eu entrei no mato grosso
e dei em terras paraguaias
lá tinha revolução
enfrentei fortes bataia
ai ai

a tua saudade corta
como assdenavaia
o coração fica aflito
bate um e a outra faia
meu zói se enche dagua
que inté a vista se atrapaia
ai ai

cuitelinho


sábado, 16 de janeiro de 2016

quando o dia caiu


qual será o grande mistério que carrega?
você é admirada e cantada por todos
ainda ontem enquanto você brilhava nas alturas
os meus olhos atentos ao menor movimento te seguia
até você encobrir lá no fim do horizonte

há dias em que você aparece cheia
meia cara
um quarto bem no meio da avenida
em todos esses momentos
você é simplesmente bela
meu encontro com você foi paixão
a primeira vista
é pena você já estar acompanhada
sei que carrega um guerreiro por onde vai

qualquer dia desses em que você estiver cheia
colocarei minha enxada no ombro
montarei no meu belo cavalo branco
e vamos cavalgar por esse espaço sideral
parceira do sol

mistério lunar - mina das minas


só se for na zoropa dos oto



só se for na zoropa dos oto
aqui não

cada um ca sua oropa


zuba