sexta-feira, 11 de março de 2016

nomade orquestra



as nuvem ao pé do céu, rosada cos amarelo que só podia ser do sol, fez carim no zói da tarde e mandou avisá que hoje num ia tê chuva!
foi com essas previsão que fui pará nos imprevisto dum monte de pé que tava dançando a violença duma banda .. fiquei foi assustada com o tamanho de toda aquela brincadeira. 
tava miuda num cantim .. comendo, pisando, fungando e apertando aquelas música que a zoreia nunca que imaginô de ouvir, quando pedi licença ao colar só pra pô a mão no coração.
àquelas altura eu já num me cabia em lugar nenhum, já tava era ficando sem solução .. num tinha outro destino, daí cabei ficando em mim.
oiava pras esquina do sentimento, cada nota que nascia ardia no peito até causar uns trombo na garganta .. foi cada sintoma ..
a testa estreitava de estranheza e a boca sorria de sabida.
apareci com lágrima e sumi.
quem viu, viu.

pra fechá e absorvê as renovança, deitei nos caixote virada pra avenida .. a lua, toda cheia de vírgula, num queria sabê de ter final .. fiquei de plateia no mei dos tanto de luz da cidade.
oce pode num saber, mas sao paulo também faz seu show .. agora adivinhe só comé que a gente escuta .. ;-)

pense num trem bonito .. agora viva!

bjim da zuba.

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