Trovadorismo - Humanismo - Classicismo - Quinhentismo - Barroco - Arcadismo - Romantismo - Realismo/Naturalismo - Parnasianismo - Simbolismo - Pré Modernismo - Modernismo (...)
Estas são as escolas literárias que estudamos até então. Com exceção, claro, do Pré-Modernismo, pois este trata-se apenas duma fase de transição do Parnasianismo (Simbolismo não pegou muito aqui no BR.) para o Modernismo.
Cada escola possui a sua característica marcante. No Humanismo, por exemplo, o antropocentrismo, o homem enquanto figura centralizada, é um fator mais do que relevante, uma vez que, a partir disso, somos capazes de compreender o contexto histórico em que se passa esse enredo todo. O Humanismo chega naquele período de transição da Id. Média para Id. Moderna, portanto topamos com as grandes navegações ( = expansão marítima) e contamos com o advento de novas tecnologias e métodos a fim de suprir todas as necessidades que eram impostas. Teocentrismo, donde estás ahora?!
No Barroco rola uma parada muito curiosa. A escola surge no período da Contrarreforma, esta sendo a resposta da Igreja Católica à expansão da Reforma Religiosa que estava se propagando por toda a Europa. Como consequência, temos uma temática recheada de antíteses, onde o homem convive com o conflito
teo x antro. Será que devemos realmente "carpe 'dienizar' ?", "Deus aprova?". Eis a prova de que informação demais funde a cuca.
No Arcadismo temos a Revolução Industrial e temos também, inclusive, a tchutchuqueza de definir essa escola numa única frase:"sdds roça". Esse descontentamento vem acompanhado de frases de efeito em latim, tais como "fugere urbem", "carpe diem", "aurea mediocritas", etc, etc, etc. No Brasil, os mineiros inconfidentes são os principais autores.
Procurar compreender a literatura é uma forma de acompanhar diversos momentos que compõe a nossa
Historia. Possuir um conhecimento horizontal acerca dos mais variados tipos de assuntos é uma forma de estabelecer contatos sociais frutíferos e, de quebra, parar de reclamar de coisas inconstantes.
Vocês são chatos pra dedéu!
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