inté peço desculpas aos amigo, mas nas últimas semanas tô conversando pa caramba ..
é marruma das esquisitice do vírus. dono do tempo, tem bagunçado a gente numas vontade, e um dos sintoma que deu nimim foi justamente o de botá pa fora um monte de acontecido.
agora memo, veja oceis, tem um tanto de projeto suspenso num varal que cruza o mundo todo. daqui até ali, tem tudo que é tipo de gente pensando num amanhã que num chega nunca.
e é num cenário de reticência que vi o hoje saltá diante dos meu zói, e chegô foi com fortes exclamação.
a tarde vei com adrenalina. ela, a muié que num falava, além de tá fuxicano mai que a matraca véia, inda deu de sê grossa. é preciso dar um jeito nisso, ês dissero ..
eu ri uma risada boa. daquelas que nois costumava dá em março, quando juntava braço com braço e pé com pé em qualqué embaraço gostoso de corpo solto no mundo.
é de humano pa humano que as novidade da vida ganha bri no zói da gente ..
respondi no memo tom de euforia que, finalmente, a muié tava era aprendendo a conversar. no auge de seus 53 anos, além de falá, inda incomodava. um salto enorme em qualqué livro de autonomia.
num se assuste pouco pa tanto.
o presente num tá morto, ele só tá aconteceno duns jeito mei diferente ..
zuba
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