sábado, 23 de novembro de 2019

lembranças de setembro de 2017 - ou um dos meus verso preferido


em estado de descoberta, me vi sozinha nas duidice do avião. em mei a umas curva cheia de física, número e cálculo, cheguei a conclusão que um trem que deu tanto trabai pra ser inventado num ia despindurar do céu na maió das facilidades. mas comé memo que esse bicho chei de menina que come paçoca e bolacha trakinas fica grudado nas gravidade? num sei que que oceis avalia disso, mas pra mim isso tudo foge das ciência dos bão comportamento da terra.
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parece que no céu tudo vira avesso ..
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oiava prum lado, rumava pra outro e só conseguia pensar no tanto de mar que conjunta o mundo. horas de quilometro de azul, quilometros de hora que num passava .. tentava raciocinar quantos predio eu ia precisar um ni riba do oto pra chegar naquela altura toda, mas aí quando percebia que eu tava longe memo de qualqué esboço de superfície dava logo um jeito de cutucar otras vias .. daqui pra la tem mais dali? é, meu fi, só vendo pra ver.
chegando no marrocos vi uns trem interessante, mas minhas primeira conexão sinaptica gritavam que eu tava nos faruei da terra. longe. longe pra dedeu. lá onde nem a jade chegou. em mei a tanta distância, pra aproximar foi só memo a musica, essa é danada .. ela sempre junta nas vontade de dançar. ô diá de som bão é o desse povo dos marroco. num entendia um segundo de letra, mas logo percebi que isso tudo nada mais era que aviso raro de mudança, mai conhecido também como os invisivo do coraçao, diagnóstico duns trem que opera no instinto da gente causando piripoco nos muito, microscopia dos macroscópico e revolução dos dentro de fora.
agora, se oce num ta entendendo nada, imagine minha vó que acabou de me ligar e viu que nem o relógio é mais os memo?
sol e lua no memo céu e oceis inda acha que o bicho é pequeno .. bobé nois!
bas noite proceis tudo!!

zuba.

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