sexta-feira, 28 de setembro de 2012

muleta de minha felicidade


Eu tive muito tempo pra chegar
E tive o dobro pra falar
Num quero, num quero, num quero!
E qué sabê? Num queria mesmo não
Nunca quis ...
Só que a folha vem vindo
O relógio roda
O cisco entra no meu olho
O graveto no meu dedo
A pedra no meu sapato
O erro aparece no cálculo
(E é aí que o passo a mais da vírgula confirma meu inferno astral)
Ventania descortinada!
Tem nem graça
Tem nem os pano pra balançar
Mas se é pra me afetar
Que arrume meu cabelo, ora essa!
Bole outro jeito
Até mesmo porque a ausência cansa meus telecutéco
Eu gosto das baderna
Principalmente das que não te diz respeito
Deixa eu viver do meu jeito
Que de tapete morreu a minha preocupação

Que saudade de você
Meu saci pererê!!


Nenhum comentário:

Postar um comentário