terça-feira, 8 de novembro de 2011
é o que existe
E aí vem o medo do medo que tenho em sentir a vergonha da vergonha que sinto.
Não olho pra nada. Nem me lembro dos últimos rostos que vivi .. esta é a nova rotina de meus olhos.
Tristezura que é assumir o lugar do cego sem se quer cultivar a cegueira. Tanto nada pra muito pouco. Pra que, Juvenal? Por quê?!!!
Meu sufoco. Jogar poesia pelo ralo. Jogar o ralo pelo ralo só pr'ele deixar de existir .. quem sabe assim acabo com o me acabar e, finalmente, acordo em mim.
Posso ainda estar me enganando a soltar um drible nos complexos, me revelo nos desertos e crio vida. Na ida .... e na volta.
Sem problemar. Sem se acabar. A confusão nem existe mesmo!!
O que existe é existe que o. O existe é que. Que? É o que existe.
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